Muitas vezes acontece que crianças pequenas ficam sem pais. Os motivos podem ser diferentes: morte de pai e mãe, abandono do filho por doença ou incapacidade de sustentá-lo. E para o resto de suas vidas, a maioria dessas crianças sonha em encontrar uma família novamente, sentindo o calor e o carinho dos pais. Muitos casais levam os filhos para a família, na esperança de que se tornem amigos da criança e substituam seus pais biológicos. Isso é especialmente verdadeiro para as mulheres que são capazes de se tornar tão apegadas ao filho, de amá-lo que, ao que parece, o filho se torna verdadeiramente querido. Mas para que isso aconteça, e ele realmente viu em você a melhor mãe, é preciso passar por várias etapas obrigatórias.
Instruções
Passo 1
Determine os motivos da sua decisão de adotar um bebê, quão grande é a sua vontade de criá-lo, cuidar dele e cuidar dele. Não há necessidade de romantizar a situação de adoção, como é mostrado em filmes ou vídeos, na verdade, você enfrentará muitas dificuldades e coleta de documentos e certificados. Se você não pode ter filhos por motivos de saúde, a adoção será uma boa maneira de sair dessa situação. Muitas pessoas conhecem as crianças durante eventos de caridade ou primeiro convidam as crianças para o fim de semana, e só então, depois de tomar uma decisão firme, as aceitam na família. Esta opção permitirá que você conheça melhor o caráter e as habilidades do bebê, faça amizade com ele.
Passo 2
Avalie corretamente sua condição financeira, pois a cada ano mais e mais recursos serão necessários para a manutenção e educação do filho. Se a família tiver seus próprios filhos, avalie se você tem dinheiro suficiente para todos, se haverá dinheiro suficiente para boa comida e roupas para todos os membros da família.
etapa 3
Visite vários orfanatos para ter certeza da escolha do bebê, não só dos grupos mais jovens, mas também dos mais velhos. Talvez você possa estabelecer contato com uma criança mais velha. É muito importante no momento da adoção sentir que este é o teu homenzinho, sentir uma ligação invisível com ele, para que também ele veja a sua mãe em ti, chegue até ti.
Passo 4
Tente descobrir com o pessoal do orfanato o máximo de informações possível sobre o bebê: estado de saúde, interesses e hobbies, perfil psicológico, se ele tem irmãos e irmãs, quem eram os pais da criança (especialmente no caso de orfandade social, quando os pais estão vivos, mas privados dos direitos parentais). Isso permitirá que você tome a decisão certa e se prepare com antecedência para possíveis dificuldades de comunicação.
Etapa 5
Considere se você e sua família podem dar a seu filho o carinho e os cuidados de que precisam. Os psicólogos aconselham não fazer exigências excessivas ao bebê e não esperar muito dele. Às vezes acontece que crianças que não atenderam às expectativas de seus pais adotivos, que de alguma forma os aborreceram, voltam para orfanatos sem entender as razões de tal comportamento. Este é um grave trauma psicológico para a criança, que pode ter necessitado de mais tempo para se adaptar à família. Além disso, se você já tem filhos, explique a eles como se comportar com um novo membro da família, para que, mesmo nos momentos de brigas e brigas, eles não repreendam a criança por não ser um membro da família, um estranho ou adotado. Seu bebê vai se retrair, parar de se comunicar e não vai confiar em você. Procure dar o seu amor e carinho a todas as crianças igualmente, distribua igualmente as responsabilidades pela casa, compre coisas e presentes, elogie-o pelos seus sucessos e apoie-o em tudo. E aí a criança um dia vai dizer: “Eu tenho a melhor mãe!”.