Alguns bebês nascem com deficiências de desenvolvimento devido ao consumo de álcool pelas mães durante a gravidez. Às vezes, o desenvolvimento físico de uma criança sofre tanto que ela pode permanecer baixa por toda a vida (anão).
O álcool etílico penetra facilmente do sangue, através da placenta, até o feto. Tem um efeito tóxico e destrutivo para o bebê. Depois de beber álcool pela mãe, a circulação sanguínea do feto diminui. Por causa disso, a criança passa por falta de oxigênio, o que acarreta distúrbios metabólicos.
Durante a gravidez, o corpo da mulher está sob estresse fisiológico e, ao beber álcool, sua saúde fica ainda mais prejudicada. O que afeta diretamente o desenvolvimento do feto.
É especialmente perigoso consumir álcool, mesmo em pequenas quantidades, nas primeiras doze semanas de gravidez. Pode causar malformação no bebê ou aborto espontâneo. O álcool tem um efeito particularmente prejudicial na formação do sistema nervoso fetal. Em seguida, as crianças começam a sentar, engatinhar e caminhar até tarde. Eles ficam inquietos, temerosos e tensos.
As mães que bebem podem ter filhos com hidropisia cerebral. Por causa dessa doença, o crânio do recém-nascido fica dilatado e o tecido cerebral atrofia gradualmente.
Todas as bebidas alcoólicas têm um efeito prejudicial para a criança durante toda a gravidez.
