Quando um ente querido perde o interesse no trabalho e no autodesenvolvimento, vale a pena considerar. Talvez a razão esteja na fadiga crônica, desapontamento, estresse severo. Ou talvez seja tudo sobre seu relacionamento com ele?
Instruções
Passo 1
Na vida de quase todos os adultos, um momento de indiferença ou decepção em suas próprias atividades pode ocorrer. Se antes disso o cara estava queimando com algum objetivo e deu passos concretos para implementá-lo, então o início da preguiça total pode ser comparado a uma trégua forçada. Deixe-o saber que já conseguiu trabalhar uma vez e que há mais do que uma experiência negativa. E só quem não faz nada não tem erros e falhas. Talvez o motivo da ociosidade tenha sido uma forte experiência depressiva, por exemplo, uma doença grave ou a perda de um ente querido. Nesse caso, é necessária a ajuda de um psicoterapeuta profissional.
Passo 2
Mas e se o cara se recusar a trabalhar com as palavras "Eu simplesmente não quero nada"? Nessa situação, analise não ele, mas seu próprio comportamento. É possível que os papéis sociais tenham mudado um pouco em seu relacionamento. Se você trabalha sozinho de madrugada para alimentar e vestir os dois, se recusa a ajudar a carregar uma bolsa pesada ou a mover uma cômoda, então sua assertividade passa a ser culpa da passividade do cara. Não coloque tudo sobre os ombros, distribua responsabilidades, inclusive financeiras. Por exemplo, um de vocês vai aspirar a cadeira hoje, outro vai lavar a louça, alguém vai comprar comida para uma semana e alguém vai pagar parte das contas de serviços públicos, etc.
etapa 3
Se você está namorando há pouco tempo, preste atenção na relação do filho com a mãe. Talvez tenha sido o amor dos pais que o tornou passivo. Claro, os pais, por definição, querem dar aos filhos tudo para viver sem necessidade. Mas, muitas vezes, eles privam a criança do direito de tomar decisões por si mesma. Quando as crianças crescem, tornam-se indiferentes ao que escolher: branco ou vermelho, suspense ou comédia, cruzeiro marítimo ou montanhas nevadas, trabalho ou sofá. Se você conseguiu essa "cópia", fale diretamente com ele. Deixe claro que você não é uma mãe que sempre tem um pires com uma borda azul pronto. Você precisa do ombro e da proteção de um homem, não de um comportamento obstinado. Dê uma chance a ele: se ele te ama, ele será corrigido em um futuro muito próximo, senão, deixe esse lastro e cuide da sua própria vida.