Amar Cientificamente

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Vídeo: V.Completa: ¿Qué ocurre en nuestro cerebro cuando nos enamoramos? Helen Fisher, neurobióloga 2024, Novembro
Anonim

A pergunta, o que é amor, é feita por pessoas o tempo todo. Sentimentos de paixão foram estudados por filósofos, psicólogos, químicos, biólogos e outros cientistas, para que você possa explicar o que é o amor de um ponto de vista científico.

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Em uma tomografia computadorizada do cérebro de um homem apaixonado, fica claro que ele excitou áreas responsáveis pelo sistema de recompensa. Isso se explica pela ação do hormônio dopamina, que provoca sensação de prazer. É assim que o cérebro reage a uma substância narcótica potente - a cocaína. Ao mesmo tempo, no início do aparecimento de um sentimento, o nível de dopamina sobe muito fortemente, e depois cai abaixo do normal, por isso pode ocorrer depressão. Como os sentimentos de amor têm efeitos semelhantes aos da cocaína, o amor infeliz pode ser curado. Isso é feito como no caso da toxicodependência: todos os lembretes e estímulos são removidos da vida de uma pessoa, e o espaço vazio é preenchido com algo novo, por exemplo, outro hobby ou um hobby interessante. Em animais que se prendem em relacionamentos de longo prazo, os biólogos distinguem estágios de desejo, paixão e apego em sua união. O desejo é explicado pelas necessidades básicas, o hobby é a fixação em um objeto específico e, graças ao apego, os animais desenvolvem um forte vínculo quando estão prontos para se reproduzir e criar filhos por um longo tempo com um indivíduo. Cientificamente, o amor em humanos é semelhante à paixão em animais. Ela surgiu com o objetivo de procriar e ajuda a poupar esforços, não para desperdiçar energia, mas para buscar apenas um parceiro. Acredita-se que o sentimento de amor dura de 1, 5 a 3 anos, sendo então substituído por afeto, respeito mútuo e hábito. Esse período garante a participação do pai nos momentos mais difíceis de criar um filho. Em alguns casos, por exemplo, com amor não correspondido, separação e fortes sentimentos de amor podem durar mais tempo. Não é à toa que se acredita que o amor também é cego. Cientistas alemães descobriram que uma pessoa apaixonada desativa as áreas do cérebro responsáveis pelo pensamento racional e emoções negativas. Nos amantes, o nível de serotonina é bastante reduzido, o sistema de controle é desligado. Devido a essas mudanças químicas no corpo, algumas pessoas cometem crimes, suicídio, por isso alguns cientistas tendem a pensar que é necessário tratar a infelicidade com comprimidos. O tratamento deve ter como objetivo aumentar a quantidade de serotonina no corpo; os antideressores modernos podem lidar com isso com sucesso. O amor desvanecido pode ser salvo por fortes mudanças no ambiente. Em resposta a eles, o cérebro recebe uma dose maior da mesma dopamina, portanto, namorar em um ambiente romântico e relaxar juntos pode salvar um relacionamento desmoronado. Do ponto de vista científico, o amor é muito diferente para os diferentes sexos. O homem realmente ama com os olhos, pois a atividade do amante aumenta a atividade das partes do córtex cerebral responsáveis pela visão. Já nas mulheres, o amor está associado à memória, por isso ela se lembra do comportamento do parceiro, analisa as informações recebidas e tira conclusões sobre a possibilidade de aprofundar relacionamentos.

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