Qualquer pai deseja criar seu filho para ser autossuficiente e capaz de construir relacionamentos com pessoas que encontram pelo caminho. Muitos livros foram escritos sobre o tema da criação de uma personalidade harmoniosa, mas não se esqueça de que uma criança aprende observando e sentindo. Ao crescer, absorve o comportamento dos pais, sua forma de se comunicar e agir na família e na sociedade.
Ditar
O despotismo familiar, suprimindo a iniciativa do bebê em novas situações de vida para ele, leva ao fato de que a criança cresce com uma forte "claudicação" de independência. Se uma pessoa em crescimento desde a infância observa a manifestação de diktat de um pai forte para membros da família mais fracos ou para ele, há uma grande probabilidade de que ela aceite esse modelo de comportamento. Tendo se tornado um déspota nos relacionamentos, mais cedo ou mais tarde ele começará a aplicar seu "poder" a todos a quem puder.
Tutela
Talvez essa seja a tática mais comum de comportamento familiar, pois o carinho é a coisa principal no relacionamento com os filhos, mas cada um entende de forma diferente. A custódia excessiva pode tornar a criança uma criatura de vontade fraca que precisa de ajuda externa para resolver as questões mais simples, e também dar a ela a compreensão utópica de que tudo é devido a ela e, se não, ela deve ser tomada à força.
Confronto
O confronto e as "ações militares" na família criam irritação constante e ressentimento mútuo. A criança aprende a se defender abertamente e, ao mesmo tempo, a perceber e exagerar sutilmente as fraquezas dos outros. Ao crescer, ele também declarará guerra "ruim" aos outros ao seu redor e não se esquecerá de seus pais.
Existência pacífica
Essa forma de comportamento dos pais com um filho torna-se ridícula quando existe uma postura de extrema não interferência na família. Pela total liberdade de escolha de atividades e ações, pela individualidade da criança, a família pode pagar com indiferença e distanciamento da família em seus momentos críticos, quando sua participação e ajuda é necessária.
Cooperação
Acredita-se que essa forma de relações familiares seja a mais harmoniosa. Uma pessoa pequena cresce entendendo o valor de si mesma e dos outros, pronta para apoiar um ente querido nos momentos difíceis, emprestar seu ombro e contar com a ajuda de outras pessoas com tranquilidade.