Um aborto espontâneo torna-se um teste difícil para a saúde física e mental de uma mulher. Portanto, para evitar sua recorrência, é melhor saber como planejar adequadamente uma gravidez após tal situação.
Instruções
Passo 1
Descubra a causa do aborto. Apesar do alto nível de desenvolvimento da medicina, nem sempre isso é possível. Mas em alguns casos, o médico ainda será capaz de fazer o diagnóstico correto. Se o aborto espontâneo não foi o primeiro, faça testes com seu cônjuge para identificar possíveis anormalidades cromossômicas. Faça também uma série de testes para identificar doenças sexualmente transmissíveis. O parceiro deve fazer o mesmo. Mesmo uma infecção leve que não interfira com a vida normal pode ser um catalisador para o aborto.
Passo 2
Espere um pouco antes de tentar engravidar novamente. Se o aborto espontâneo ocorreu cedo, antes do quarto mês, é aconselhável dar ao corpo um descanso por cerca de seis meses. No entanto, em alguns casos, com a permissão de um médico, você pode engravidar mais cedo. Para abortos espontâneos tardios, que resultaram em parto artificial, o período de abstinência da gravidez é calculado individualmente e depende do uso de cesariana para o parto. Nesse caso, o período de espera precisará ser aumentado para um ano ou mais para que a sutura no útero tenha tempo para cicatrizar completamente.
etapa 3
Livre-se dos maus hábitos, principalmente do fumo. Afeta negativamente não só a função improdutiva, mas também o feto, reduzindo o fluxo de oxigênio para ele. Desista do álcool. Tente levar um estilo de vida moderadamente ativo. Coma mais vegetais e frutas.
Passo 4
Se a interrupção da gravidez estiver associada à dilatação prematura do colo do útero, converse com seu médico sobre a possibilidade de sutura em caso de gravidez. Este procedimento é seguro para o bebê se for realizado antes da ameaça de aborto espontâneo. Além disso, em caso de problemas com os níveis hormonais, o médico pode prescrever o suporte para gravidez na forma de injeções e pílulas. Isso não deve se assustar, já que esses hormônios são naturais para o corpo feminino durante a gravidez e não prejudicam o feto.