Por Que As Mães Amam Mais Os Filhos Do Que As Filhas

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Anonim

Em algumas famílias, uma certa divisão do amor dos pais é especialmente evidente. Assim, os meninos são atraídos pelas mães e as meninas são consideradas filhas do "pai". Existem explicações psicológicas muito específicas para esse fenômeno, que se baseiam em uma certa competição entre uma filha e uma mãe, bem como nas esperanças que as mães depositam em seus filhos.

Amor de mãe por seu filho
Amor de mãe por seu filho

Competição feminina

Por mais próspera que seja a família, haverá algum tipo de competição entre a metade feminina pela atenção da parte masculina, óbvia ou invisivelmente. A necessidade da filha de cuidar do pai é especialmente claramente visível, e a mãe da menina certamente reivindica esse mesmo cuidado. Na vida moderna, quando os pais trabalham até tarde e o chefe da família pode até estar ocupado sete dias por semana, torna-se difícil dar a todos a mesma quantidade de amor. Portanto, muitas vezes há casos em que a esposa tem ciúmes de seu marido por sua própria filha, e isso, por sua vez, introduz um desequilíbrio desagradável em seu relacionamento.

Isso também inclui a competição social geral. Por exemplo, na companhia de homens, as mulheres costumam procurar atrair mais atenção e tentar manter sua popularidade. Isso permite que eles se sintam necessários, desejados e solicitados. Ao mesmo tempo, a mãe pode ter a opinião de que, no contexto de sua filha pequena, ela parecerá menos interessante e bonita. Isso significa que a filha potencialmente a priva da atenção de outra pessoa e a invade quando solicitada.

Essas situações praticamente não surgem nas relações com filhos. A mulher não se sente rival no menino, pelo contrário, ele lhe dá um apoio "masculino" adicional. Um filho para uma mãe não é um competidor, mas uma fonte de amor e oportunidade.

O unico homem

Numa situação em que a mulher fica sozinha com um filho, é o filho que pode se tornar uma espécie de "substituto" para um marido inexistente. E aqui freqüentemente ocorre uma substituição psicológica, quando todo amor não realizado é dirigido ao menino. Ao mesmo tempo, a mulher não deixa de sentir necessidade de um companheiro para a vida, mas para de procurá-lo, passando a se concentrar exclusivamente no filho. Para a filha, tais sentimentos são impossíveis, pois só neste caso o marido é substituído pelo filho, e o amor pelo menino se transforma e se intensifica.

A esperança de ajuda futura aumenta o apego ao filho. Pensando na velhice ou simplesmente em momentos difíceis da vida, é muito mais fácil imaginar um filho bem-sucedido como suporte do que uma filha. Acredita-se que é mais fácil para o homem sustentar financeiramente sua mãe e, portanto, é mais lógico contar com ele.

Tradições antigas

Por muitos séculos seguidos, o modo de vida era tal que os filhos quase sempre ficavam para morar na casa dos pais, e as filhas eram obrigatoriamente casadas. Tendo legalizado o relacionamento, a jovem mudou-se para o marido e passou a fazer parte da família dele, deixando seu lar para sempre. Acontece que os filhos eram percebidos como algo constante e imutável, mas as meninas se tornavam mais um fardo, pois serviam aos pais com ajuda apenas antes do casamento. Além disso, para eles era necessário preparar e dar um dote, o que gerava custos de material nem sempre viáveis.

No entanto, não importa quais padrões existam, as mães amam seus filhos independentemente do sexo, e cada história de vida específica tem suas próprias características.

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