Seu bebê transpira enquanto amamenta ou caminha, gotejando de suor; durante o sono, suas roupas ficam molhadas, até mesmo torcendo-as. Vale a pena se preocupar com isso? Por que os bebês suam?
É completamente normal que um bebê sue na maioria dos casos. Todas as mães sabem o fato óbvio de que os mecanismos de regulação da temperatura corporal nos recém-nascidos são imperfeitos. Ao mesmo tempo, seu metabolismo é muito intenso, acompanhado pela produção de uma quantidade significativa de calor. O corpo do bebê precisa de alguma forma se livrar desse calor. Ele pode fazer isso de duas maneiras - pela pele e pelos pulmões. O corpo do bebê secreta suor, com o qual o bebê perde água e sal, cujas reservas nos recém-nascidos são muito pequenas. É por isso que é tão importante tentar não superaquecer seu bebê. As funções excretora e termorreguladora são estabelecidas aos 3-4 meses de vida da criança, quando ocorre a maturação dos centros nervosos. Até essa idade, o superaquecimento ou a hipotermia são possíveis, mesmo com mudanças mínimas na temperatura do ar. Quando ficar calor dentro ou fora da sala, preste atenção especial ao seu bebê. Ao menor superaquecimento, ele começa a suar, nas dobras sob as axilas, joelhos, na bunda e na virilha, ocorre vermelhidão - assaduras. Mesmo com uma pequena escassez de fluido liberado pelo suor, o trabalho de todos os sistemas e órgãos das migalhas é significativamente interrompido. Para deixar o bebê menos suado, procure vesti-lo mais leve durante o sono, troque o cobertor por um mais leve. Um colchão muito macio pode causar suor. Evite roupas sintéticas e roupas de cama que contenham materiais artificiais. Mantenha a temperatura do quarto onde o bebê dorme em + 18-20 graus. Ao caminhar, monitore a condição do bebê: se o pescoço estiver suando e o bebê não conseguir dormir no carrinho, é mais provável que ele esteja com calor. A sudorese excessiva às vezes pode ser um sinal de raquitismo em bebês. Para evitá-lo, dê as migalhas com a ingestão de medicamentos com vitamina D. Em qualquer caso, consulte o pediatra para descartar casos mais graves: problemas cardíacos, etc.