O alcoolismo é uma doença muito grave e difícil de combater. Esta doença não prejudica apenas a saúde humana: frequentemente leva à invalidez e à morte.
O alcoolismo não é apenas dor física. Ele destrói famílias, torna a vida do paciente e de seus entes queridos simplesmente insuportável. Nem todo mundo consegue entender a tempo que ele é viciado em álcool. Muitos continuam a abusar, mesmo apesar dos apelos e lágrimas das pessoas mais próximas, incluindo crianças que estão sofrendo muito.
E se a mãe beber? Esta pergunta é feita por muitas crianças. Mas eles já têm problemas suficientes: puberdade, estudo, relacionamento com o sexo oposto. Todos esses e muitos outros fatores deixam uma grande marca na saúde psicológica das crianças. E o que fazer nesta situação? Observar calmamente dia após dia, enquanto a mãe - a pessoa mais próxima e querida - se embriaga? Em nenhum caso!
Regra um
Você não precisa se calar. Não há necessidade de acumular raiva em sua alma por todo o mundo ao seu redor. Você precisa tentar entender minha mãe que ela é má, que está doente. Ela não pode sair sem ajuda. Ela não quer mudar nada, tudo lhe cai bem. Em tal existência, ela vê o significado. Ou talvez não haja mais sentido em viver? O que fazer neste caso? Primeiro, descubra o motivo pelo qual minha mãe começou a beber. Talvez algo tenha acontecido recentemente em sua vida, por isso ela começou a abusar do álcool. É preciso tentar eliminar essa causa. Embora seja difícil e não muito eficaz.
Segunda regra
Para ajudar a mãe a lidar com o vício do álcool, você precisa tentar isolá-la das pessoas que a afetam negativamente. Sob nenhum pretexto para não deixá-los entrar no apartamento, encontre algo para fazer para ela, sobrecarregue-a com as tarefas domésticas, jogue fora as bebidas alcoólicas. Este método, como o anterior, não é adequado para todos. Tudo depende da natureza do alcoólatra. Se a mãe é temperamental, ela pode ficar brava com tais medidas drásticas. Ela também pode começar a ir a outros lugares onde será servida e voltar para casa bêbada.
Terceira regra
Você precisa falar com sua mãe sempre que possível, gentilmente insinuar que ela é viciada em álcool, que essa doença está destruindo a vida dela e a de seus entes queridos. É preciso influenciá-la corretamente, implorando que ela faça um tratamento em um centro de reabilitação. O principal é que a mãe entenda que está à mercê do vício do álcool e que precisa ser tratada. Caso contrário, nenhuma quantidade de reabilitação pode ajudá-la. O próprio alcoólatra deve querer vencer a doença.