Muitas famílias costumam ter dificuldades. Os conflitos entre pais e filhos costumam ser inevitáveis, mesmo em famílias prósperas. Do ponto de vista da psicologia, isso se deve a vários motivos.
Tipo de relacionamento desarmônico
Como em todos os outros, harmonia ou desarmonia podem reinar nas relações familiares. No primeiro caso, observa-se um equilíbrio na família, que se manifesta na formação dos papéis sociais dos membros da família. A célula é vista como uma comunidade em que cada link está pronto para fazer compromissos a fim de eliminar as contradições que surgiram.
Na segunda opção, tudo é completamente diferente. O tipo de relacionamento desarmônico implica um conflito constante entre marido e mulher. Isso afeta as crianças, aumentando seu nível de ansiedade. O estresse psicológico em tal família é constante. Os conflitos se espalham para a geração mais jovem, tornando-se uma causa sistemática de discórdia entre entes queridos.
Paternidade destrutiva
Um tipo de educação inadequada que não dá um desenvolvimento sistemático da personalidade da criança é chamado de destrutivo. Devido a divergências sobre questões-chave, educação inconsistente ou inconsistente, surgem conflitos entre pais e filhos. A criança não entende o que é exigido dela. Condenação e ameaças contra crianças, restrição de sua liberdade pessoal, maior tutela - todas essas são características de uma educação destrutiva.
Crises de idade
As crises de idade em crianças ocorrem quando elas entram em uma fase de transição entre diferentes estados. A criança fica irritada, descarrega a raiva dos outros, é caprichosa. O que ele fez sem questionar antes, agora provoca uma revolta nele. Esses protestos costumam causar conflitos entre pais e filhos. O período da puberdade é considerado o mais perigoso para as relações familiares.
Traços de personalidade
Se falamos sobre os pais, a razão do conflito com os filhos costuma ser características pessoais como o conservadorismo, o princípio autoritário de educação e os maus hábitos. Este último tem o efeito mais prejudicial para a geração mais jovem.
As crianças, pelo seu comportamento, causam uma situação de conflito se têm baixo rendimento escolar na escola, ignoram os conselhos dos mais velhos e têm um alto nível de egocentrismo. A proteção dos próprios interesses prevalece nos adolescentes sobre o bom senso. Portanto, eles tentam provar seu ponto de vista de qualquer forma.
Os conflitos entre os filhos e os pais precisam ser resolvidos em tempo hábil, pois, caso contrário, as pessoas próximas podem ficar distantes umas das outras. Um conflito prolongado leva à destruição dos laços familiares por dentro.