Em uma família feliz, todos são felizes. E se os pais não puderem ser felizes estando juntos? Então, a saída é o divórcio. Afinal, manter uma família apenas para o bem de uma criança é uma tarefa que acabará em fracasso.
Tudo o que acontece em casa, na relação entre os familiares, se reflete na criança. E, tendo decidido se divorciar, os pais devem entender que isso afetará inevitavelmente seu filho, mesmo que não haja manifestações externas. E que haja momentos em que a violência doméstica se torne a causa do divórcio, e a criança fique melhor morando com apenas um dos pais, mas isso ainda deixa uma marca trágica profunda em sua alma.
Sentimentos de uma criança
O que um homenzinho pode sentir quando seus pais decidem se divorciar? Será uma grande perda para qualquer adulto se alguém que ele ama inesperadamente o deixar. Portanto, ao perceber que um dos pais vai deixar a família, o bebê começa a ficar muito preocupado e com medo de que o segundo pai também não o faça. Ele constantemente pensa que eles pararam de amá-lo, e mais que ele é o culpado por partir. É assim que os medos das crianças se desenvolvem. Por exemplo: medo de ficar sozinho, aumento da ansiedade, mau humor. Essas fobias não permitem que a criança se desenvolva normalmente e, no futuro, podem causar problemas nos relacionamentos na própria família.
Se o divórcio também vem acompanhado de situações de conflito, então há o medo de novos choques, e a criança começa a evitar quaisquer conflitos, ficando oprimida e quieta.