Psicologia Infantil. Filhos E Divórcio

Psicologia Infantil. Filhos E Divórcio
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Vídeo: Psicologia Infantil. Filhos E Divórcio

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Vídeo: 10- COMO AS CRIANÇAS SE SENTEM COM A SEPARAÇÃO DOS PAIS? (Psicóloga Dani Rita) 2024, Novembro
Anonim

Todos os anos, milhares de crianças passam por esse procedimento desagradável. A reação dos filhos ao divórcio dos pais depende de todas as circunstâncias do próprio divórcio e, claro, da idade. O divórcio dos pais para um filho é um choque e uma decepção. Muitas crianças podem passar por isso com bastante calma e aceitar a situação que não pode ser mudada. Às vezes acontece que o trauma psicológico que uma criança recebeu durante o processo de divórcio é muito difícil para ela, e ela pode precisar da ajuda de um especialista.

Psicologia infantil. Filhos e divórcio
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Notícias de divórcio

Se os pais entenderem que o divórcio não pode ser evitado, então a criança precisa estar preparada, a mãe e o pai devem participar da conversa juntos. Ao fazer isso, esconda seus sentimentos de frustração com seu cônjuge. O principal é deixar claro que a criança não tem culpa de nada e que estarão com ela, mesmo que vivam separados.

Reação infantil

A reação de cada um é diferente, alguns fingem que está tudo bem, escondendo os sentimentos, outras crianças começam a estudar pior, o apetite diminui. Nesse momento, o principal é que a criança sinta o seu apoio. Os sentimentos podem ser violentos, mas reações como raiva, depressão e ansiedade são normais. Mas deve haver uma melhora gradual ao longo do tempo. Se, afinal, as coisas piorarem (explosões de agressão e violência, abuso de álcool ou drogas, problemas na escola, abandono de tudo o que antes era fascinante), você não vai passar sem a ajuda de especialistas.

É importante não envolver os filhos em conflitos parentais, por mais forte que seja. Em primeiro lugar, pense na criança, ela não deve fazer uma escolha entre vocês. O divórcio para um filho deve ser apenas uma ruptura na relação de amor entre os pais, e não a privação de um deles. É bom quando os cônjuges encontram forças para se comunicar de maneira amigável após o divórcio.

Esse comportamento ensina as crianças a resolver problemas corretamente. Em nenhum caso a criança deve ser denegrida e virada contra o pai ou a mãe, o pai tem o direito de se encontrar com a criança, assim como a mãe. E mesmo que lhe pareça que a criança é muito pequena, na verdade não é. Ele está perfeitamente ciente do que está acontecendo. Fale com ele em pé de igualdade, sem fingir ou enganar. É importante que a criança sinta que está sendo considerada.

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