Infelizmente, nem sempre é possível preservar o primeiro casamento. Às vezes as coisas não saem como planejado e o divórcio parece uma ótima solução. Após o divórcio, a mulher, via de regra, encontra outro homem com quem deseja conectar sua vida. Se você tem um filho do primeiro casamento, construir relacionamentos entre um homem e um enteado ou enteada torna-se um aspecto importante. O papel principal nesta questão é desempenhado por uma mulher.
Instruções
Passo 1
É necessário apresentar um filho ou filha a um futuro padrasto com antecedência. É muito cruel e impensado confrontar um filho ou filha com o fato de uma decisão de casamento. Não é sempre que um homem e uma criança encontram uma linguagem comum imediatamente, especialmente se um homem não tem seus próprios filhos e a experiência de se comunicar com eles é extremamente pequena. Portanto, não fique chateado se o contato não for estabelecido imediatamente. Você precisa contar mais a seu filho ou filha sobre o homem, observar seus traços positivos, e o homem sobre a criança, dizer que ele ama do que gostaria, então será mais fácil encontrar um terreno comum e estabelecer bons relacionamentos rapidamente.
Passo 2
O trio de passatempo - viagens à natureza, passeios pela cidade, levando em conta a opinião da criança, contribui para encontrar uma linguagem comum entre a criança e o padrasto. Assuntos comuns unem e unem.
etapa 3
Muitas vezes surge a pergunta - como uma criança pode entrar em contato com seu padrasto? Freqüentemente, as mulheres forçam um filho a chamar seu padrasto de "pai", independentemente do fato de ele nem sempre querer isso. Isso não é desejável se houver um pai natural e a criança se comunicar com ele. A melhor opção é chamar pelo nome, é melhor deixar a escolha para a criança, caso contrário, os conflitos e o desenvolvimento de complexos na criança não podem ser evitados.
Passo 4
Uma boa opção é se o padrasto se tornar um amigo mais velho do enteado ou enteada, com quem você pode consultar em uma situação difícil, confiar nele em caso de algum problema.
Etapa 5
Problemas de educação muitas vezes se tornam uma pedra de tropeço. Os especialistas recomendam não retirar o padrasto do processo educacional. Deve haver unidade na criação - se a mãe não permitir, então o padrasto não deve cancelar a proibição, ou vice-versa, isso também se aplica às punições por má conduta. É importante aqui que o padrasto seja justo, e não apenas o executor da punição, neste caso, a questão da autoridade do padrasto aos olhos da criança não o é.
Etapa 6
Muitas vezes, uma mulher fica do lado de seu filho ou filha, mesmo que eles estejam errados, entra em conflito com o novo marido com o filho, reduzindo assim sua autoridade aos olhos de seu filho ou filha. Mesmo que o padrasto esteja errado, é melhor discutir isso em particular.
Etapa 7
Ao construir relacionamentos entre um enteado ou enteada, a mulher às vezes precisa ser uma psicóloga sutil.