A notícia da gravidez muda muito na vida do cônjuge, inclusive nas relações íntimas. O frenesi sexual durante a gravidez não é fornecido, mas também não é necessário abandonar o sexo se não houver indicação médica para isso.
Sexo no primeiro trimestre
No primeiro trimestre, muitas mulheres não se sentem muito bem física e mentalmente. Fraqueza, náusea, tontura ou qualquer outra manifestação de intoxicação não contribuem para o surgimento do desejo sexual. Mudanças nos níveis de progesterona podem afetar o moral, o que se manifestará por uma mudança brusca de humor ou choro. Em geral, isso pode ser chamado de uma espécie de "proteção" da gravidez, pois mesmo com boa saúde, as gestantes devem ter cuidado e moderar seu apetite sexual para não provocar aborto espontâneo.
Fazer sexo no segundo trimestre
O segundo trimestre pode ser caracterizado pela normalização do estado físico e psicológico da gestante. A maioria das mulheres nessa época se torna muito atraente sexualmente - as formas são arredondadas, os seios ficam maiores, mas a barriga ainda não é pronunciada. Acredita-se que o período da 16ª à 28ª semana seja o momento ideal para a atividade sexual. Os níveis hormonais se estabilizam, o corrimento vaginal aumenta, o desejo e a excitação são mais rápidos. Para muitas mulheres, a gravidez é a primeira vez que têm orgasmo.
Vida íntima no último trimestre
Em termos tardios, ainda existem características agradáveis do segundo trimestre, mas com a aproximação do parto, os pais muitas vezes abandonam a vida íntima ou a reduzem ao mínimo. As razões para tal não são principalmente fisiológicas, mas psicológicas - acumulam-se fadiga, ansiedade e stress, associados à preparação para o aparecimento de um bebé. A barriga grande e o excesso de peso fazem com que a mulher não se sinta muito atraente e, por parte do futuro pai, há o medo de prejudicar o filho. Mas, mesmo neste caso, você pode fazer sexo encontrando posições para si mesma que não causem temores para o futuro bebê. Se você quiser evitar relacionamentos íntimos até o nascimento do bebê, não haverá consequências negativas.