Não existem filhos ideais, assim como pais ideais. Todos os adultos cometem erros ao criar seus filhos. É importante aprender a reavaliar e analisar a situação, a corrigi-la a tempo, pois os agravos da infância permanecem na memória da criança por toda a vida.
Instruções
Passo 1
Ocultar informações importantes relacionadas à vida passada ou à família da criança pode ser muito prejudicial. Posteriormente, isso vai causar o desenvolvimento de desconfiança dos pais, o surgimento de complexos de inferioridade. Qualquer pessoa tem o direito de saber a verdade. Os pais só podem encontrar a hora certa e as palavras certas.
Passo 2
Hiper-cuidado. Muitos pais tentam proteger o filho de tudo no mundo, mas vale lembrar que o bebê vai crescer e terá que se cuidar. É necessário promover a independência da criança desde tenra idade.
etapa 3
Requisitos excessivos. Se o filho não correspondeu às expectativas dos pais, em qualquer situação, é errado censurá-lo e puni-lo. O principal é incentivar a criança a fazer tudo ao seu alcance e elogiar a perseverança e o trabalho árduo, mesmo que o resultado final não seja perfeito, da próxima vez será melhor.
Passo 4
Inconsistência de ações. Em famílias em que ambos os pais estão ativamente envolvidos na educação da criança, há momentos em que as opiniões divergem. Um dos pais insiste na punição, o segundo não vê necessidade disso, segue-se uma briga. Para evitar que a criança se torne vítima do conflito, os pais devem discutir a situação em particular, tomar uma decisão comum e só então explicarão à criança. As ações dos pais devem ser coordenadas, caso contrário a criança se confundirá entre dois fogos.
Etapa 5
Acusações imerecidas. Sob a pressão do estresse, da fadiga, talvez até de má vontade, o pai ou a mãe podem acusar o filho de pequenas ofensas ou ações que ele não cometeu. Tendo derramado uma porção de negatividade, o pai sente alívio, não pensando no mal que foi feito ao filho. As queixas das crianças não desaparecem tão facilmente; no futuro, isso pode causar tensões na família. Se, em um acesso de raiva, não foi possível conter as emoções, é necessário explicar à criança que a culpa não é sua e pedir perdão.