Apesar da igualdade formal dos direitos dos pais perante a lei, na maioria dos casos, a mãe recebe a custódia do filho após o divórcio. Porém, em algumas situações, o pai também tem a oportunidade de obter o direito de levar o filho consigo.
Instruções
Passo 1
Tente negociar pacificamente com seu cônjuge. Muito provavelmente, este caso não será sobre colocar a criança em custódia exclusiva, mas sobre a seção de responsabilidade. Em particular, nos países ocidentais, a divisão da custódia pela metade tem sido usada há muito tempo, em que a criança vive com a mãe e com o pai por igual período de tempo, por exemplo, duas semanas por mês. No entanto, na Rússia, esse sistema não foi desenvolvido e será adotado apenas se ambos os pais concordarem com ele.
Passo 2
Colete evidências de comportamento inadequado da esposa, se houver. Em particular, o alcoolismo ou embriaguez da ex-mulher, seu vício em drogas e abuso infantil podem se tornar motivos para transferir um filho para você. Seus parentes, vizinhos e outras pessoas podem se tornar suas testemunhas. Se você tiver documentos que comprovem a doença mental de seu cônjuge, eles também devem ser apresentados. Observe que o depoimento da própria criança será levado em consideração após ela completar dez anos e antes - apenas em casos excepcionais, por exemplo, em caso de violência física.
etapa 3
Se o novo parceiro ou cônjuge da mãe for anti-social e abusar da criança, você também pode processar e exigir que a criança more com você.
Passo 4
Espere até que seu filho faça 10 anos. Antes disso, sua mãe só pode ser privada de custódia com provas muito sérias de sua incapacidade de criar filhos. Após 10 anos, a criança recebe o direito de escolher com qual dos pais deseja morar, podendo escolher um pai. Portanto, se você não conseguiu a guarda de uma criança pequena, não perca o contato com ela mais tarde - há uma chance de que ela escolha a vida com você.