Por Que As Crianças Falam Sobre Suas Vidas Passadas

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Vídeo: As histórias das crianças que se lembram de suas vidas passadas 2024, Maio
Anonim

Crianças entre dois e cinco anos costumam contar histórias incríveis que não conseguem explicar a si mesmas, mas provam com segurança aos pais que isso aconteceu com eles na realidade.

Por que as crianças falam sobre suas vidas passadas
Por que as crianças falam sobre suas vidas passadas

Por que as crianças falam sobre suas vidas passadas

A capacidade do cérebro da criança de simular eventos que ocorreram em uma vida passada na consciência está sendo estudada por especialistas em vários campos da medicina. No entanto, ainda não há consenso sobre o mecanismo de reprodução desse tipo de memória. Só conseguimos destacar características comuns.

Características de memórias de infância

Muitas crianças falam sobre como viveram em países distantes e como formaram famílias, e descrevem tudo em pequenos detalhes. Outros dizem que se lembram do dia de sua morte e até mesmo do motivo. Por um lado, pode ser percebido como uma fantasia, por outro, o detalhamento da descrição dos acontecimentos e das pessoas é marcante. Os cérebros das crianças são incapazes de reproduzir essas imagens por conta própria.

O renomado psicoterapeuta Jim Tucker, que estuda as memórias da infância, aponta que tais fenômenos estão se tornando cada vez mais. Portanto, é necessário aceitá-los como um fenômeno natural, chamado de reencarnação nos ensinamentos esotéricos e que requer análises profundas.

Do ponto de vista dos pesquisadores que estudam o fenômeno da transmigração das almas no espaço, os motivos para o surgimento dessas memórias em crianças de 2 a 7 anos são diferentes. Em primeiro lugar, isso pode acontecer, uma vez que a consciência da criança é o mais aberta possível e não está obstruída com as realidades do mundo externo. Portanto, a criança é capaz de preservar e reproduzir informações de uma vida passada absolutamente precisas. Em segundo lugar, existe uma teoria segundo a qual apenas o cérebro de uma criança tem a capacidade única de reproduzir eventos que estão na esfera do desconhecido.

Crianças que falam sobre suas vidas passadas tendem a ter um QI acima da média, mas isso não significa que sejam gênios, simplesmente não apresentam sinais de transtornos mentais. Observa-se também que essas crianças apresentam marcas de nascença que parecem cicatrizes ou problemas de saúde congênitos. As próprias crianças explicam isso pelo fato de que em uma vida passada elas foram feridas ou tiveram sérios problemas de saúde.

Resposta correta dos pais

Na maioria dos casos, os pais não levam a sério as histórias de seus filhos, explicando isso pela impressionabilidade da criança ou pela mobilidade da psique da criança. No entanto, se o seu filho lhe contar periodicamente sobre esses eventos, é melhor ouvir. Como resultado, acaba se revelando uma história de vida muito dobrável de outra pessoa.

Existem situações em que os pais começam a acreditar na história do filho e a checar as informações na internet. Para sua grande surpresa, eles descobrem verdadeiras figuras históricas que viveram exatamente na época que a criança descreve. Nesse caso, você não deve pressionar o bebê ou encaminhá-lo ao psicólogo, pois tais ações só podem afetar negativamente o seu psiquismo. Perceba seu filho como ele é, não imponha a ele modelos de comportamento de outras pessoas. Não há nada de errado em se lembrar de sua vida passada. Esse período ocorrerá por 6 a 7 anos, pois é nessa época que se inicia uma nova fase na formação da atividade cerebral.

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