Infelizmente, vemos com mais frequência exemplos de relacionamentos prejudiciais e opressivos do que aqueles que agradam a ambas as partes. Há várias maneiras de diferenciar um relacionamento saudável de um não saudável.
Igualdade ao longo da estrutura hierárquica
Para as parcerias, a atitude “quem é mais amado manda” é inaceitável. As pessoas sentem que são iguais umas às outras, então se respeitam e tentam negociar um acordo que vocês dois combinaram.
Reconhecimento da separação um do outro, não a ilusão de unidade
Nas parcerias, as pessoas reconhecem que seus sentimentos, emoções, desejos, pensamentos e pontos de vista podem ser diferentes e não vêem nada de errado nisso. Em um relacionamento onde os parceiros são dependentes um do outro, as pessoas acalentam a ilusão da integridade de tudo no mundo, elas não veem a linha entre elas e seu parceiro.
Concentração em si mesmo, não em um parceiro
Em relacionamentos não saudáveis, as pessoas se concentram no que seu parceiro está fazendo e não fazendo, em vez de cuidar de si mesmas e responder adequadamente aos seus desejos e fazer algo para melhorar o relacionamento.
Cooperação em vez de resistência
Nas parcerias, as pessoas se comprometem de boa vontade, procurando maneiras de resolver vários desacordos sem conflito. Em relacionamentos prejudiciais, ao contrário, a manipulação costuma ser usada para atingir o objetivo, apesar de tudo no mundo, até mesmo das necessidades e desejos de um ente querido.
Respeito em vez de crítica
Em relacionamentos prejudiciais, os parceiros costumam ficar insatisfeitos com alguma coisa, inclusive um com o outro. Simplesmente não existe tal coisa em uma boa parceria. Humor e leveza reinam aí, pois os parceiros se respeitam e sabem claramente onde estão os limites do que é permitido.
