Como Sobreviver à Morte De Um Filho, Continuação

Índice:

Como Sobreviver à Morte De Um Filho, Continuação
Como Sobreviver à Morte De Um Filho, Continuação

Vídeo: Como Sobreviver à Morte De Um Filho, Continuação

Vídeo: Como Sobreviver à Morte De Um Filho, Continuação
Vídeo: Christiane Torloni declara: "Sobreviver à morte de um filho é um exercício diário" (bloco 2) 2024, Novembro
Anonim

Um dos piores infortúnios que pode acontecer a uma pessoa é a morte de um filho. Depois disso, é extremamente difícil voltar à velha vida, muitas pessoas não conseguem sobreviver sem ajuda externa. No entanto, os pais precisam se recompor e tentar lidar com sua dor.

Como sobreviver à morte de um filho, continuação
Como sobreviver à morte de um filho, continuação

Instruções

Passo 1

O luto é um processo de longo prazo que pode ser dividido em quatro fases. O primeiro estágio é o choque e a dormência. Isso dura cerca de uma semana, talvez alguns dias a mais. Em seguida, vem o segundo estágio - negação. O pai se recusa a acreditar que o filho está morto. A duração média é de até quarenta dias, após os quais se inicia a terceira fase - a dor que vive. A pessoa aprende a lidar com seu luto, se acostuma a viver em novas condições. Após cerca de seis meses, ocorre a quarta etapa - o alívio da dor. Isso dura até um ano. Por mais difícil que seja para você, lembre-se de que o tempo passará e você inevitavelmente sentirá alívio. Você só precisa esperar.

Passo 2

Procure a ajuda de um psicoterapeuta - é provável que ele prescreva um tratamento antidepressivo. Participe de grupos de pais enlutados. Lá você pode falar cercado por pessoas que passaram pela mesma dor e serão capazes de entendê-lo. Se você mora em uma cidade pequena e não tem esses grupos, cadastre-se no fórum onde mães e pais que perderam seus filhos e filhas se comunicam.

etapa 3

Deixe de lado sua culpa. Muitos pais começam a imaginar que seus filhos estariam vivos se não tivessem feito este ou aquele ato. “Se não tivéssemos dado a ele uma bicicleta, ele não teria sido atropelado por um carro”, “se eu não tivesse permitido que ele fosse dar um passeio naquela noite”, “se eu tivesse ensinado meu filho a nadar verão passado. Somente aqueles com habilidades sobrenaturais podem se culpar pelo que não podiam prever. As pessoas comuns deveriam aceitar o fato de que o acidente aconteceu como resultado da coincidência de muitos fatores, e isso não é culpa delas.

Passo 4

A dor mental pode ser comparada a uma bicicleta estática: você pedala, consome muita energia, mas a bicicleta fica parada. Muitos pais e mães têm fixação em seu luto, vivem-no, sem perceber nada ao seu redor. Faça uma rotina diária para si mesmo, temporariamente não se sobrecarregando com trabalho físico e mental pesado. Descanse mais. Permita-se ser fraco às vezes. Gradualmente, a dor diminuirá e você poderá continuar a viver.

Recomendado: