A introdução de alimentos complementares ao lactente é uma das etapas importantes que indicam a transição da criança para um novo nível de desenvolvimento. A pressa excessiva neste assunto pode contribuir para a ocorrência de alergias e doenças do aparelho digestivo, portanto, a introdução da criança com novos produtos deve ser realizada com cautela.
Instruções
Passo 1
A introdução de alimentos complementares depende do tipo de alimentação do bebê. O leite materno atende ao máximo todas as necessidades de um corpo em crescimento, portanto, não há necessidade de se precipitar em novos produtos para um bebê alimentado com leite materno. Você pode diversificar sua dieta em 5-6 meses. Para crianças alimentadas com mamadeira, é possível introduzir frutas, verduras ou cereais a partir dos três meses, mas é melhor consultar o pediatra responsável sobre isso. É ele quem sabe qual é o estado do sistema digestivo do bebê e pode recomendar um tipo específico de produtos e o momento de sua introdução.
Passo 2
Na maioria das vezes, o mingau é recomendado para crianças que estão ganhando pouco peso. Eles fazem o melhor trabalho com esta tarefa. Todos os bebês gostam de comer frutas e vegetais são bons para quem tem problemas de fezes. Depois de feita a escolha, resta comprar a papinha adequada ou prepará-la você mesmo.
etapa 3
A introdução de alimentos complementares na criança começa com pequenas doses. A primeira amostra é purê ou mingau na ponta de uma colher de chá na primeira alimentação da manhã. Isso permite rastrear a reação do trato digestivo a um novo produto. Se indigestão ou erupções cutâneas não forem observadas, na manhã seguinte a porção é aumentada para o tamanho de uma colher de chá. Gradualmente, ele é levado ao volume permitido para uma criança em uma idade muito precoce.