Um bebê pode facilmente dizer a verdade quando um adulto fica em silêncio ou mente para fins egoístas. A criança não se preocupa com os problemas do dia-a-dia, não está à mercê de estereótipos, por isso é muito mais fácil chamar as coisas pelos nomes próprios.
A origem do ditado
Existe um ditado popular que diz que a verdade é falada pela boca de uma criança. Isso se deve ao fato de que a consciência do bebê não está sobrecarregada com os problemas e convenções do cotidiano, portanto, sem hesitar, ele fala a verdade onde um adulto pode ficar em silêncio ou mentir. A palavra "verbos" vem do desatualizado "verbo", que significa falar, narrar. Existem duas versões da origem deste ditado. Um deles é de natureza bíblica - Jesus Cristo disse que as crianças com pouco conhecimento das Escrituras proclamavam a verdade, reconhecendo o Senhor Deus em seus corações. A segunda versão diz que o provérbio é uma tradução da lenda latina “Da boca dos bebês - a verdade”.
O bebê é a personificação da pureza e sinceridade
As crianças têm intuição muito bem desenvolvida, às vezes, mesmo sem aprender a falar, procuram expressar seus pensamentos e emoções. Muitas vezes acontece que uma criança se sente atraída por estranhos, confia neles, ao mesmo tempo que evita alguns deles categoricamente. Isso acontece porque o bebê inconscientemente se sente bem ou perigo vindo de uma pessoa, que está além do controle de um adulto. A migalha não está sujeita a estereótipos, no entanto, ele pode distinguir claramente entre o bem e o mal para si mesmo.
O antigo filósofo romano Cícero argumentou que uma pessoa pode ser sincera apenas em cinco casos - louca, inadvertidamente, estando bêbada, durante o sono e na infância.
Mundo infantil e adulto
Muitas vezes acontece que os adultos têm que corar pelos filhos. Por exemplo, uma criança em público pode dizer algo incorreto ou revelar algum segredo de família. Para evitar tais situações, você precisa explicar ao bebê o que pode ser dito na frente de estranhos e o que não é. Acontece também que os adultos exclamam com alegria: "Pelos lábios de um bebê …", suspirando de alívio por não terem que falar a verdade, porque estranhos não têm o direito de se ofender com um bebê inocente. Essa é uma abordagem fundamentalmente errada, porque a criança expressa seus pensamentos com sinceridade, o que exige de seus pais.
A criança sente intuitivamente em quem pode confiar e em quem não pode. Para ganhar confiança nele, um adulto deve perseguir objetivos excepcionalmente bons.
O outro lado da moeda
A verdade é dita pelos lábios de uma criança, mas isso não significa que os adultos devam sempre e em tudo confiar cegamente em seus filhos. Não se deve esquecer que quanto mais velha a criança fica, mais pessoas ela está cercada a cada dia. Eles podem ter uma certa influência sobre ele, impor seus pensamentos e idéias. É importante que se estabeleça um vínculo interno entre o bebê e os pais, que se tornará o fiador de uma relação de confiança.