"Posso fazer sexo durante a gravidez?" - pergunta que, junto com muitas outras, é feita por quase todos os casais quando estão esperando um bebê. A intensidade do desejo sexual dentro de 9 meses muda regularmente e depende não só do bem-estar da mulher, mas também do trimestre.
Sexo durante o primeiro trimestre da gravidez
Com o início do primeiro trimestre, muitas mulheres tornam-se menos ativas sexualmente. Isso se deve a mudanças no corpo. A indisposição e a intoxicação também desempenham um papel significativo no enfraquecimento dos desejos sexuais. Além disso, as mulheres têm medo de prejudicar o bebê, então, em um nível subconsciente, elas têm que reprimir seu desejo por alegrias do amor. A fisiologia diz o contrário: o sexo constante em um estágio inicial causa vívidas sensações dos prazeres do amor e não prejudica o feto. Os órgãos genitais femininos tornam-se muito mais sensíveis devido ao fluxo ativo de sangue. Graças a esses fenômenos, a mulher é capaz de experimentar o desejo sexual e obter satisfação.
Sexo durante o segundo trimestre da gravidez
14-28 semanas é o período em que a futura mamãe gradualmente se acostuma com as mudanças que estão ocorrendo em seu corpo. Graças ao aumento hormonal, a gestante está experimentando cada vez mais uma ânsia por sexo, mas ainda se restringe nas relações sexuais, citando o fato de que a penetração do pênis pode prejudicar a criança, e a contração muscular é carregada de complicações. Então, está tudo bem fazer sexo no segundo trimestre? A natureza é inteligente - há muito tempo ela cuidou de proteger o feto, de modo que ele será protegido de forma confiável contra a "invasão" do órgão genital.
Sexo durante o terceiro trimestre da gravidez
Quando chega a 30ª semana, fazer sexo durante a gravidez é difícil apenas no sentido de que não se torna tão fácil escolher uma posição adequada para evitar a pressão sobre uma barriga visivelmente arredondada. Agora, os parceiros precisam prestar atenção às preliminares para atingir o orgasmo mais rápido.
O sexo pode levar ao aborto?
Acredita-se que o orgasmo promove contrações uterinas, que podem levar ao aborto espontâneo ou pré-parto. É verdade?
Sim, o orgasmo leva à contração muscular. No entanto, o útero é um órgão reprodutor que se contrai ao longo da vida da mulher - a gravidez não é uma exceção especial. Esse processo ajuda o tecido muscular a reter sua elasticidade e firmeza, o que é muito importante durante o parto.
Se o feto ainda não passou por todos os estágios de maturação e o útero não está pronto para o início do trabalho de parto, sua contração no momento da relação sexual não é capaz de provocar um aborto. Numerosos estudos confirmam que o orgasmo tem um efeito positivo na condição do feto. Isso se deve principalmente à liberação do hormônio endorfina, chamado hormônio da felicidade, na corrente sanguínea.
